expr:class='"loading" + data:blog.mobileClass'>

sábado, 7 de maio de 2011

Nostalgia

Na noite fria e mórbida
Os galhos secos da figueira
Se arrastam pelo vidro opaco
Como sussurros esquecidos ressoa

Atormenta meu ser com o medo refeito
E meus flagelos infantis ressurgem
Como vindos da bruma cintilante
Que envolve minha memoria

Relembro daquilo que já foi
E suspiro pelo que não será
Em meio a nostalgia pálida do sonho
Acordada penso que sonho

Em meio a aclamada lembrança do que fui
Brusco definir aquilo que sou
Na mesclagem transcendente
Que encobre a inconsciência de meu ser.



Comente com o Facebook:

Nenhum comentário:

Postar um comentário

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...