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domingo, 3 de junho de 2012

Lápis quebrado


Lápis quebrado, sonho partido.
A água que sustenta meu corpo, não Minh ‘alma saciou.
Freio estragado, página arrancada.
No suspiro perdido, o coração vazou.
Foto queimada, olhos marejados.
Nas paredes de Dresden o cheiro ocre do medo ficou.
Folha ao vento, pé no chão.
No luar, garras de aço os sonhos podou.
Caneta na mão, asas na alma.
Na mente de poeta, não há paredes.

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